Balanço 1º semestre: 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça julga 746 processos
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- 08-07-2015
Os desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) julgaram 746 processos em 23 sessões colegiadas ordinárias, realizadas no primeiro semestre de 2015. As reuniões do colegiado foram realizadas no intervalo de 7 de janeiro a 30 de junho de 2015.
A estatística da Secretaria da Câmara indica que foram julgados 43 processos em janeiro, 144 em fevereiro, 197 em março, 95 em abril, 102 em maio e 164 em junho, totalizando 746 ações.
As Apelações Cíveis lideram os julgamentos, com 241 processos, representando 32,30% dos autos julgados no decorrer do 1º semestre. Foram julgados, ainda, 218 Agravos Regimentais (29,22%), 168 Embargos de Declarações (22,52%), 50 Agravos de Instrumento (6,70%), 35 Apelações Cíveis com Reexame Necessário (4,69%), 16 Reexames Necessários, 11 Conflitos de Competência, 4 Habeas Corpus, uma Exceção de Suspeição, uma Cautelar Inominada e um Mandado de Segurança.
Extra pauta, a Câmara julga habeas corpus, recursos das decisões denegatórias de habeas corpus, reclamação e suspeição, conflitos de competência, agravo regimental e embargos de declaração.
Presidida pelo desembargador Francisco Darival Beserra Primo, a 8ª Câmara Cível é composta pelo desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, José Tarcílio Souza da Silva e pelo juiz Antônio Pádua Silva, convocado para substituir o desembargador afastado Carlos Rodrigues Feitosa.
Também participam das sessões de julgamento da unidade judiciária as procuradoras de Justiça Mônica Maria Aguiar Câmara de Lavor e Ednéa Teixeira Magalhães, tendo como secretária Maria do Socorro Loureiro de Oliveira Maia.
A 8ª Câmara Cível foi criada por meio do Assento Regimental nº 34, de 13 de janeiro de 2011, publicado Diário da Justiça Eletrônico (DJE) do dia 14 de janeiro de 2011. As sessões da Câmara são realizadas às terças-feiras, a partir das 8:30h, na Sala de Sessões das Câmaras, localizada no 2º piso do Palácio da Justiça desembargador Júlio Carlos de Miranda Bezerra, no Cambeba.