Juíza lança livro na Esmec sobre o Sistema Prisional
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- 08-05-2015
A juíza de Direito Maria Marleide Maciel Queirós, titular da 3ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza, lançou, na última quarta-feira (06/05), o livro “Um plano desabusado para o sistema prisional”. A solenidade de lançamento da obra foi realizada no auditório desembargador José Maria de Queirós, da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec).
A apresentação do livro ficou a cargo do diretor da Esmec, desembargador Paulo Francisco Banhos Ponte. A mesa de honra da solenidade contou ainda com as presenças da autora da obra, do co-autor do livro, jornalista José Vidal dos Santos, e do titular da Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania (Sejus), Hélio Leitão.
O evento também foi prestigiado pela desembargadora aposentada Gizela Nunes da Costa (prefaciadora do livro), além de juízes, servidores do Judiciário, familiares e outros convidados dos autores.
A AUTORA
Maria Marleide Maciel Queirós é bacharela em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), especialista em Direito Público, especialista em Direito Processual Civil pela UFC e especialista em Direito Penal pela Universidade de Fortaleza (Unifor).
É também doutora em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino (UMSA), de Buenos Aires, obtendo grau de excelência na defesa da tese intitulada “Valores que governam as famílias no mundo globalizado”, em 2014.
Tem Pós-doutorado pela Università Di Messina – Dipartimento di Giurisprudenza, na Itália, no ano de 2014. Tem experiência na área do Direito, com ênfase em Direito Processual Civil, Família e Sucessões. É professora Assistente I da Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará. Também é professora Visitante do Curso de MBA da Unifor e professora visitante da Faculdade Vale do Jaguaribe, em Aracati.
Em 2011, a magistrada recebeu, na Esmec, a “Medalha de Mérito Jurisdicional – Justiça Efetiva”, conferida pela Corregedoria Geral da Justiça.
O LIVRO
O livro aborda um plano alternativo para o sistema prisional. A autora destaca que “é possível haver recompensas para tal experiência. Uma tentativa empreendida com tenacidade talvez seja menos perigosa do que a permanência nas cadeias no mesmo estado em que se encontram ao longo dos anos e dos tempos.”