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Fórum Clóvis Beviláqua lança projeto “Educação como processo de evolução social”

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O Fórum Clóvis Beviláqua lançou, nessa quarta-feira (27/08), o projeto “Educação como processo de evolução social”, que vai promover aulões preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), voltados para jovens aprendizes, estagiários e terceirizados que atuam na instituição, bem como para estudantes de escola pública localizada no entorno do prédio.

A diretora do Departamento de Administração do Fórum, Rachel Feitosa Souto, disse que a iniciativa é uma forma de reconhecer o empenho e dedicação dos colaboradores da instituição, contribuindo para o ingresso na universidade. Além disso, ao estender a ação para o público externo, o Fórum mostra que “mais do que atender a demandas judiciais, está preocupado em exercer seu papel social”.

O projeto está sendo realizado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Ceará (OAB/CE) e a Associação dos Professores de Estabelecimentos Oficiais do Ceará (Apeoc).

AULÕES

Três aulões estão agendados para esta primeira fase. Nessa quarta-feira, as disciplinas foram “História e Atualidades” e “Língua Portuguesa e Redação”, com os professores Iran Adriano e Maurício Manoel. Os próximos acontecerão nos dias 24 de setembro e 29 de outubro, quando serão abordadas as disciplinas Física e Química, respectivamente.

A chefe do Centro de Treinamento Integrado (CTI) do Fórum, Adriana Albano, informou que o projeto conta com a participação de professores experientes, que irão fazer revisão dos conteúdos e dar dicas importantes para ajudar os estudantes a “estarem mais preparados e tranquilos na hora de enfrentar o grande desafio que é o Enem”.

A estagiária Jéssica Pereira, participante do Programa Primeiro Passo, fez questão decomparecer. Ela cursa o 3º ano do Ensino Médio e sonha em fazer faculdades de Direito e Pedagogia. “Esse projeto é um incentivo para quem está realmente interessado em aprender e aproveitar as oportunidades de crescer no trabalho”, avaliou. Já Mariane de Andrade, também estagiária, acredita que o projeto vai ajudá-la a alcançar o sonho de ingressar no curso de Fisioterapia. “É um complemento para o que aprendemos na escola”, ressaltou.

Além dos jovens que trabalham no Fórum, o projeto disponibilizou 20 vagas para alunos do Colégio Estadual Dom Antônio de Almeida Lustosa, a serem indicados pela direção da escola, com base no desempenho escolar. A aluna Maria Gerlane da Silva Brito foi uma das selecionadas. Ela, que pretende se formar em Psicologia, disse estar animada com a iniciativa. “É uma oportunidade maravilhosa de aprender mais, com professores diferentes, e ainda com a facilidade de ser perto de casa”.