Congresso Ibero-americano sobre cooperação judicial começa nesta segunda-feira
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- 24-11-2009
23.11.09
Começa nesta segunda-feira (23/11), no Hotel Gran Marquise, em Fortaleza (CE), o III Congresso Ibero-americano sobre Cooperação Judicial. O evento deverá reunir cerca de 700 magistrados, de primeiro e segundo graus e de Tribunais Superiores de 19 países das Américas do Sul e Central, do Caribe, do México e da Península Ibérica (Portugal e Espanha). Este ano, o tema central do Congresso Ibero-americano é “Sociedade do Conhecimento e Direitos Humanos”. Durante toda a semana serão debatidas questões ligadas a gestão e integração judiciária, tecnologia e efetividade dos direitos e combate à violência institucional.
Na quinta-feira (26/11) a conselheira do CNJ Morgana Richa, falará sobre as ações do Conselho nas áreas de cidadania e direitos humanos, a partir das 9h. A conselheira preside a Comissão de Acesso à Justiça e Cidadania do CNJ, responsável por programas como o Movimento pela Conciliação, o Cadastro Nacional de Adoção, as Casas de Justiça e Cidadania, entre outros. O CNJ também participará com um estande que ficará montado no local do evento, durante os quatro dias de encontro, até dia 26, oferecendo aos participantes informações sobre os projetos desenvolvidos pelo Conselho, com vistas a melhorar a prestação jurisdicional no Brasil e o acesso dos cidadãos à Justiça.
No estande estarão disponíveis dados sobre o mutirão carcerário, o Programa começar de Novo de reintegração social de ex-detentos, o Programa Integrar de modernização do Judiciário dos estados, o relatório Justiça em Números (que apresenta um diagnóstico da Justiça brasileira), entre outros. O material informativo será distribuído em três idiomas: português, inglês e espanhol.
O congresso é uma realização da Rede Latino-americana de Juízes (Redlaj), entidade que reúne mais de 350 magistrados de países da América Latina e da Península Ibérica. O evento conta com o apoio do CNJ, do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), da Associação Cearense de Magistrados (ACM), além de cooperação da Universidade de Barcelona, da Escola Nacional de Magistrados (ENM) e da Universidade Autônoma do Chile. Os dois primeiros encontros foram realizados na Espanha e no Chile, respectivamente.
MB/SR
Agência CNJ de Notícias