TJ/Ce: Francisco Barbosa Filho – (Perfil dos novos desembargadores – II )
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- 26-11-2009
26.11.2009
Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJ/Ce) por antiguidade, Francisco Barbosa Filho, natural do município de Jaguaruana, ingressou na magistratura estadual no dia 23 de janeiro de 1981, como juiz substituto da Comarca de Pedra Branca. Atingiu a vitaliciedade em 1983, ano em que foi promovido, por antiguidade, para a Comarca de Russas.
Dois anos depois, foi promovido para a Comarca de Iguatu. Também por merecimento, o magistrado foi promovido, em 1987, para o cargo de juiz auxiliar da 6ª Vara Cível. Em 1991, foi removido para a 18ª Vara Cível, da qual foi titular.
Em 1996, foi juiz auxiliar da Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua, cargo o qual voltou a ocupar de 2003 a 2005. Foi designado para compor a 4ª Turma Recursal do Fórum das Turmas Recursais Professor Dolor Barreira no ano de 2000.
Ainda na magistratura estadual, respondeu por inúmeras Varas Cíveis de Fortaleza, como a 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 15ª, 17ª, 18ª, 19ª, 20ª, 28ª e 32ª. Foi também juiz auxiliar da 3ª, 4ª e 13ª Varas Cíveis da Capital, além da 3ª Vara de Família.
Foi desembargador substituto do TJ/Ce em 2000, substituindo, temporariamente, o desembargador Júlio Carlos de Miranda Bezerra. Voltou ao TJCE em 2005, para assessorar a Presidência da egrégia Corte de Justiça.
Participou, em 1993, da Comissão de Legislação do TJ/Ce, que elaborou os anteprojetos do Código de Divisão e Organização Judiciária do Estado do Ceará (Lei 12.342/1994), da Lei de Regimento de Custas e da Lei que instituiu os Juizados Especiais Cíveis e Criminais no Ceará.
Na Justiça Eleitoral, foi titular das zonas eleitorais de Pedra Branca, Iguatu e de Fortaleza (1ª Zona) e respondeu pelas zonas de Mombaça, Independência e Russas.
Graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em 1975, mas já havia sido servidor público por duas ocasiões. Em 1966, iniciou como datilógrafo na UFC e, em 1970, foi analista judiciário da Justiça Federal, instituição da qual orgulha-se ter participado de sua estruturação no Estado.
Tem como um de seus grandes orgulhos falar esperanto, língua a qual considera ser capaz de unir os povos e traduzir ?o espírito e a alma? de quem fala. É membro da Associação dos Juristas Esperantistas.
Fonte: TJ/Ceará