Com a missão de coordenar os serviços de casa, servidora se divide para dar atenção às duas filhas gêmeas. É o que você vê na nona reportagem da série sobre TeleTrabalho

O momento atípico que o Brasil enfrenta por conta da grave pandemia do Coronavírus mudou a rotina de todos os colaboradores do Poder Judiciário, que estão exercendo as funções em ambiente domiciliar. Para a diretora da Corregedoria-Geral da Justiça do Ceará, Luana Lima de Souza, o desafio é maior porque tem de conciliar trabalho e maternidade.

Mãe de gêmeas que têm um ano e cinco meses, ela narra como tem sido a experiência. “É desafiador harmonizar o TeleTrabalho e a atenção com minhas filhas. Aqui em casa, eu e meu esposo estamos tentando manter nossa rotina normal de atividades, ao tempo que também exercemos nosso papel de pais.”

Luana coordena os setores Judicial, Extrajudicial e Administrativo da Corregedoria. O Órgão fiscaliza e orienta os serviços prestados por juízes, servidores e cartorários, com o objetivo de garantir melhor prestação jurisdicional à população. Para a servidora, “o TeleTrabalho exige uma rotina e disciplina que normalmente não temos em casa. E mesmo com essa mudança repentina, eu estou conseguindo me adaptar. Para trabalhar em conjunto com os demais colaboradores da Corregedoria, criamos grupos de trabalhos por aplicativo de mensagens, bem como realizamos reuniões por videoconferência sempre que necessário”.

Apesar de todos os obstáculos, Luana Lima afirma que está mantendo suas atividades em dia e que os serviços de todos os colaboradores da Corregedoria têm fluído bem. “Estou fazendo o meu melhor, produzindo, e com a ajuda da equipe, estamos conseguindo atender às demandas. Pra mim tem sido uma experiência diferente, um pouco difícil, mas enriquecedora.”

Acompanhe as outras reportagens da série sobre TeleTrabalho.