Projeto “Diálogos sobre Saúde” vai promover encontros mensais a partir de 2022
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- 06-12-2021
O Comitê Estadual da Saúde do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), coordenado pela juíza Antônia Dilce Rodrigues Feijão, lançou o projeto “Diálogos sobre Saúde”. Além de fortalecer o Comitê, a iniciativa tem como objetivos promover o debate intersetorial e levar informações atualizadas sobre diversos temas da saúde, sobretudo os que impactam no dia a dia da população.
Conforme a magistrada, os diálogos serão realizados mensalmente a partir de janeiro de 2022, com encontros na última sexta-feira de cada mês. Como primeiro tema, o projeto trouxe “Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência no Estado”, em alusão ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, que foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas e é comemorado em 3 de dezembro.
“Essa data merece ser sempre lembrada para que tenhamos uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência, à defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar da pessoa com deficiência”, ressaltou a coordenadora do Comitê.
A escolha do assunto foi importante para dar conhecimento das ações e dos programas voltados às pessoas com deficiência no âmbito do Estado, bem como o funcionamento da Rede de Cuidados em todos níveis de atenção à saúde (Primária, Secundária/Especializada, Terciária), entre outras informações pertinentes ao tema. Magistrados e servidores do Poder Judiciário cearense, além de advogados, defensores públicos e promotores de Justiça participaram do evento, realizado, na última sexta-feira (03/12), por videoconferência.
A defensora pública Marília Braga, integrante do Comitê Estadual de Saúde, atuou como mediadora da palestra, que teve à frente a coordenadora do Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência do Estado, Juliana Donato.
“Fico muito feliz de ter sido convidada nesse momento para participar dessa iniciativa do Poder Judiciário, ainda mais falando sobre as ações que a Secretaria de Saúde do Estado vem desenvolvido em prol das pessoas com deficiência, além da assistência, o fornecimento de insumos, equipamentos, materiais, órteses, próteses, meios de locomoção (cadeiras de rodas), bolsas para pessoas ostomizadas, tecnologias assistivas, acessibilidade de comunicação, programa de formação e qualificação profissional”, articulação e fortalecimento de parcerias para inclusão social, destacou a palestrante.
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