Nova rede de escolas jurídicas fortalecerá a formação de profissionais do Sistema de Justiça no Ceará
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- 20-02-2025
Com o intuito de trazer avanços contínuos em diferentes frentes do Poder Judiciário, as escolas jurídicas do Ceará vão concentrar esforços para criar uma rede destinada ao aprimoramento da gestão dessas instituições de ensino. “A ideia de construir uma rede de escolas jurídicas vem ao encontro do desenvolvimento profissional de magistradas, magistrados, servidoras, servidores e demais profissionais do Sistema de Justiça”, informa a diretora da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), desembargadora Joriza Magalhães Pinheiro, que participou, na terça-feira (18/02), de reunião estratégica promovida pela Justiça Federal no Ceará (JFCE) para discutir o assunto.
A desembargadora acredita que a união interinstitucional possibilitará a maximização da eficiência, bem como a redução de despesas e a expansão do acesso a treinamentos e capacitações, assegurando uma administração cada vez mais eficaz. “Estou verdadeiramente motivada em viabilizar essa colaboração mútua, que visa aprimorar a qualificação jurídica no Estado do Ceará”, afirmou a diretora da Esmec.
Além de fortalecer a formação de magistradas e magistrados, a rede objetiva unificar agendas, compartilhar recursos e facilitar o acesso a cursos obrigatórios sugeridos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Estratégias semelhantes já estão sendo implementadas em estados como Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte.
Além da diretora da Esmec, participaram do encontro a diretora do Foro da JFCE, juíza federal Gisele Sampaio; o desembargador federal Cid Marconi, que em breve assumirá a Direção da Escola de Magistratura Federal da 5ª Região (Esmafe); o desembargador do Trabalho, Paulo Régis Machado Botelho, da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (EJUD7); a juíza Deborah Cavalcante de Oliveira Salomão Guarines, da Escola Judiciária Eleitoral do Ceará (EJE); os juízes federais Bruno Carrá e Marcus Rebouças; a defensora pública Amélia Soares da Rocha, diretora da Escola Superior da Defensoria Pública do Ceará (ESDP); o procurador Manuel Pinheiro Freitas, diretor da Escola Superior do Ministério Público do Estado (ESMP); o conselheiro Ernesto Saboia de Figueiredo Júnior, do Instituto Escola Superior de Contas e Gestão Pública Ministro Plácido Castelo (IPC); e as advogadas Erica Martins e Vanessa Oliveira, representando a Escola Superior da Advocacia do Ceará (ESA-CE).
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