A juíza Ijosiana Cavalcante Serpa, coordenadora dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais (JECC) e da Fazenda Pública, esteve reunida com oficiais de Justiça voluntários que devem participar do mutirão para cumprimento de mandados judiciais pendentes até junho. A força-tarefa teve início nesta quarta-feira (19/07) e durante 60 dias deve cumprir 132 mandados em cinco unidades: 4ª, 8ª, 12ª, 13ª e 24ª.
“Nós abrimos a oportunidade para que as unidades confeccionassem seus mandados e entregamos para os sete oficiais que se colocaram à disposição para trabalhar de forma voluntária. Criamos uma estratégia de recebimento, cumprimento e devolução dos mandados. No final do mutirão, iremos realizar uma avaliação e se houver necessidade e disponibilidade pretendemos repetir a ação. Nosso objetivo é realizar mutirões uma vez por semestre”, disse a juíza.
Segundo a magistrada, o mutirão surgiu por sugestão do oficial de Justiça Leonel Maia. “Após reunião com a juíza coordenadora, fomos comunicados que alguns juizados estavam com grande quantidade de mandados a serem cumpridos, principalmente os que envolvem penhora e execuções. Nós recebemos um pedido da magistrada e propomos a realização da força-tarefa, na qual os oficiais de Justiça se disponibilizaram, independente de qualquer custo para o Poder Judiciário, com o objetivo de suprir essa demanda. A iniciativa visa mostrar o nosso empenho, solidariedade, responsabilidade e preocupação em atender o jurisdicionado”, afirmou.
A designação dos oficiais de Justiça que estão atuando no mutirão consta na Portaria nº 620/2017, publicada no Diário da Justiça dessa sexta-feira (14/07).