O Poder Judiciário cearense está realizando os preparativos finais para a Semana Nacional da Conciliação, que acontecerá de 2 a 6 de dezembro. Nesta quinta-feira (28/11), representantes do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) e do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Fortaleza e do Fórum Clóvis Beviláqua estiveram reunidos para acertar os últimos detalhes do evento.

O coordenador do Núcleo, juiz Carlos Henrique Oliveira Garcia, participou do encontro e afirmou que as expectativas para o evento são as melhores possíveis. “A Semana já faz parte do calendário jurídico nacional. É um projeto grandioso, que vem atender às demandas da sociedade e, principalmente, contribuir para a pacificação social”.

O magistrado ressaltou ainda que a iniciativa é fruto de um esforço conjunto de todo o Judiciário e das instituições que formam o sistema de Justiça. “É importante destacar a colaboração dos voluntários que atuam na Semana e dos servidores que, além das atividades rotineiras nas unidades, assumem o papel de conciliadores durante o evento”.

Também participaram da reunião a juíza coordenadora do Centro Judiciário, Natália Almino Gondim, o diretor do Nupemec, Fillipe Abreu, e representantes do Centro de Treinamento Integrado e Departamentos de Informática e de Patrimônio, Manutenção e Serviços Gerais do Fórum.

AUDIÊNCIAS AGENDADAS

Além do Núcleo e do Centro Judiciário, a força-tarefa terá a participação das Varas Cíveis e de Família, dos Juizados Especiais e das Turmas Recursais de Fortaleza, do Tribunal de Justiça e das comarcas do Interior do Estado. As unidades estão informando, por meio de um sistema eletrônico, as audiências agendadas e, até esta quinta (28/11), já haviam sido registradas 8.515 sessões conciliatórias.

A Semana Nacional da Conciliação é promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com tribunais de todo o País. Com o slogan “Quem concilia sempre sai ganhando”, a iniciativa busca solucionar conflitos de forma consensual, além de disseminar a cultura de paz e do diálogo entre as partes.