Conteúdo da Notícia

Funcionários do médico continuarão na cadeia

Ouvir: Funcionários do médico continuarão na cadeia

23.11.2010 polícia
O desembargador Francisco Pedrosa Teixeira negou, ontem, a concessão de liberdade para mais quatro pessoas acusadas de integrar um grupo que praticava abortos clandestinos em uma clínica, na Capital, e um hospital, no distrito de Pajuçara, em Maracanaú. Por decisão do magistrado, Adriana Fernandes Vieira, Ricardo Henrique de Lima Demétrio, Antônia Deuzarina Mota e Francisco José de Lima vão permanecer presos.
Os quatro faziam parte de uma equipe comandada pelo médico e ex-prefeito de Maracanaú, Dionísio Broxado Lapa Filho, que também está preso. O grupo foi detido, há duas semanas, durante a ´Operação Exterminador do Futuro´, desencadeada pelo Ministério Público Estadual através do seu Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gecoc).
Dionísio Broxado, por ter curso superior, está recolhido em cela especial no Quartel do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque). Ele também tentou obter habeas corpus, mas o mesmo desembargador negou.