Uma Gestão pautada em diálogos. É assim que a atual Direção do Poder Judiciário cearense vem conduzindo os seus trabalhos. Nesta terça-feira (01/12), a presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira, esteve reunida com representantes de duas instituições.

“Faz parte do meu compromisso ouvir. É um diálogo permanente que tem nos possibilitado avançar por meio das demandas que surgem. A gente passa a estudar e na medida do possível vai avançando com as respostas”, afirma a magistrada.

Foi a primeira vez, durante esta Gestão, que diretores da Associação Cearense de Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), que representa 475 cartórios de registro civil em todo Estado se reuniram com a Presidência do TJCE. “Foi uma oportunidade excelente esse encontro. Momento que apresentamos algumas demandas. Dessa forma, estreitamos o diálogo para as questões que envolvem os serviços prestados pelos cartórios civil”, ressaltou o presidente da Arpen, Vitor Storch de Moares.

Também participaram da reunião o juiz auxiliar da Presidência, Ricardo Alexandre Costa, e os membros da Diretoria da entidade: Danilo Botelho, Guilherme Araripe, Gustavo Beuttenmuller, Ana Carolina Cabral, Fernanda Maria Alves Gomes e Salete Jereissati.

REUNIÃO COM O SINDICATO
Em seguida, a presidente recebeu o sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado, representados por seu presidente, Vagner Venâncio; o diretor jurídico Carlos Eduardo Mello; e o diretor de Patrimônio, Nilmar de Aquino. Além do juiz auxiliar da Presidência, também esteve presente o superintendente da Área Administrativa, Sérgio Mendes de Oliveira Filho.

“A gente avalia como positiva a reunião, no sentido de que há uma disposição da Administração do Tribunal, de ver junto ao Poder Executivo a solução do nosso problema”, disse Vagner Venâncio.

Em janeiro do próximo ano, após o recesso forense, vai ocorrer uma reunião com técnicos da Presidência para acompanhar o andamento das demandas apresentadas e, em fevereiro, a presidente volta a receber o Sindicato para novas tratativas.

“Temos toda a compreensão de que essa questão exige uma responsabilidade, tanto da desembargadora como gestora, e minha como presidente do Sindicato. Vamos ter uma conversa franca com a categoria, expor o que nós aqui conversamos e torcer para que em janeiro a gente chegue a um denominador comum, com a área técnica do Tribunal, e em fevereiro tenhamos um desfecho positivo para essa questão”, destacou o presidente da entidade sindical.