O balanço das ações promovidas pela Corregedoria-Geral da Justiça do Ceará no biênio 2019-2020 foi publicado em revista composta por 52 páginas. O material aborda temas como inspeções judiciais e extrajudiciais, principais provimentos e portarias expedidos e a avaliação do corregedor-geral, desembargador Teodoro Silva Santos, à frente do órgão censor. A versão digital pode ser acessada clicando aqui.

A publicação contém também outras ações como a importância do programa “Pai Presente”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), coordenado no Ceará pela Corregedoria; o diálogo com juízes e servidores, por meio do programa “Corregedoria Aberta”; e o novo Código de Normas Judiciais, que foi atualizado para regular, disciplinar e orientar os serviços nas Varas, nos Juizados e nas Turmas Recursais.

“Foram dois anos de trabalho incessante em prol de uma Corregedoria moderna, pedagógica e eficiente. Diante dos compromissos assumidos, busquei estabelecer programas, ações e projetos que, desenvolvidos nesse curto período de tempo, permitissem contribuir decisivamente para o aprimoramento da prestação jurisdicional, com ênfase para a qualidade, eficiência e excelência nos serviços oferecidos aos cidadãos”, destacou o corregedor.

O magistrado citou ainda o papel do Judiciário no enfrentamento da pandemia da Covid-19, que causou o isolamento e distanciamento social. “No final de fevereiro, começo de março de 2020, fomos surpreendidos com a pandemia do coronavírus. Essa tragédia, a par do sentimento de tristeza e solidariedade, nos exigiu atitudes imediatas e inovadoras. A missão maior da Corregedoria não parou. Procurei responder à altura das expectativas e exigências do cargo, e prossegui com muita determinação e altivez entregando ao cidadão um serviço público de qualidade e eficiência, de forma a atender aos anseios da sociedade e de se constituir em instrumento efetivo de Justiça, equidade e promoção da paz social”.

A Corregedoria-Geral da Justiça é um órgão do Poder Judiciário que tem a missão de fiscalizar, orientar e aprimorar os serviços judiciais e extrajudiciais prestados à sociedade, bem como zelar pela regular conduta dos juízes, servidores e delegatários.