Comunicação do Judiciário terá diagnóstico
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- 13-11-2009
13.11.09
As condições de trabalho e a infraestrutura das assessorias de comunicação dos tribunais de justiça do país serão conhecidas a partir de um levantamento a ser feito pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os resultados irão pemitir um diagnóstico da comunicação no Judiciário como ponto de partida dos trabalhos do Comitê de Comunicação do Judiciário, instalado em reunião realizada nesta quinta-feira (12/11) na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em Brasília (DF). A reunião foi aberta pelo conselheiro Marcelo Nobre, membro da Comissão de Relações Institucionais e de Comunicação do CNJ. O conselheiro lembrou que o aprimoramento da comunicação com o público externo está entre os objetivos estratégicos do Judiciário . “A sociedade exige uma comunicação do Poder Judiciário cada vez melhor e mais eficiente, tanto a nível externo quanto interno”, enfatizou. Participaram da reunião o secretário de comunicação do Supremo Tribunal Federal, Renato Parente, o assessor- chefe de Comunicação Social do CNJ, Marcone Gonçalves, a assessora-chefe de comunicação do TSE, Silvana de Freitas, o assessor de comunicação do TST, José Ribamar Teixeira, assessora de comunicação do STM, Ana Paula Bomfim Ayres da Fonseca e demais integrantes do comitê, instituído pela portaria 631, do Conselho Nacional de Justiça. O comitê foi criado para coordenar a implantação das diretrizes de Comunicação Social no Judiciário, conforme a Resolução 85 do CNJ. A ideia do Comitê, segundo Renato Parente, é melhorar a utilização da experiência dos profissionais de comunicação dos tribunais, fazendo com que a divulgação do Poder Judiciário seja mais eficiente. “O Comitê vai assessorar os tribunais para implantar uma Política Nacional de Comunicação, que deverá ser exercida dentro da realidade de cada tribunal”, disse Parente.
Diagnóstico – Para traçar o diagnóstico dos Tribunais, cada assessoria de comunicação responderá a um questionário sobre as condições quanto à estrutura física, o número e a qualificação dos profissionais, os equipamentos e os recursos disponíveis. “Nossa proposta é levantar as condições de cada tribunal e trabalhar dentro de cada realidade. O importante é aprimorar a comunicação institucional do Judiciário como um todo”, explicou Marcone Gonçalves.
Os integrantes nomeados pela portaria 631 para o comitê são Rogério Bernardes de Faria Tavares, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais; Andrea Resende, do Tribunal de Justiça do Espírito Santo; Celso Gomes, do Tribunal Regional do Trabalho da 14a Região; e Luiz Gonzaga Feitosa, do Tribunal Regional Federal da 5a Região. Pela portaria, o comitê deve ter a seguinte composição: o Secretário de Comunicação Social do STF; o Assessor-Chefe de Comunicação Social do CNJ; os responsáveis pela Comunicação Social dos Tribunais Superiores; um representante dos Tribunais de Justiça estaduais; um representante dos Tribunais Regionais Eleitorais; um representante dos Tribunais Regionais do Trabalho; um representante dos Tribunais Regionais Federais
EF /SR
Agência CNJ de Notícias