Colaboradora do TJCE retoma hábitos de leitura e aprecia momentos de silêncio em casa
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- 29-04-2020
Concentração e produtividade são aliadas no trabalho a distância desenvolvido por Reginane Duarte. Confira em mais uma reportagem da série #MEUTRABALHOEMCASA
Trabalhar com números exige muito foco e concentração. No caso da colaboradora terceirizada Reginane Duarte, o silêncio e a paz de morar sozinha fizeram com que ela considerasse o home office ainda mais produtivo. Durante o período de distanciamento social causado pela pandemia do novo Coronavírus, Reginane segue atendendo às demandas do Serviço de Apoio à Gestão de Contratos da Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
Ela, que lida diariamente com planilhas e contratos, precisa de um lugar tranquilo para se focar nas atividades. “Um dos pontos positivos do TeleTrabalho é o silêncio do ambiente para mexer com as planilhas. Além disso, no Tribunal, precisamos atender clientes internos e externos no balcão. Já no home office, os atendimentos passaram a ser via telefone e WhatsApp, fazendo com que a dispersão seja menor e a produtividade aumente”, afirma.
Reginane conta que atua em home office da mesma forma como se estivesse no ambiente comum de trabalho. “Tento levar um ritmo igual ao que tinha no Tribunal. Acordo às 7h, tomo café da manhã e começo a trabalhar às 8h, fazendo intervalo para o almoço e terminando o expediente às 17h”. A rotina continua bem parecida com a vivida antes do período da Covid-19, exceto pela saudade que sente dos colegas de trabalho. “A maior falta que sinto é do sorriso de bom dia ou boa tarde de todos. Agora, para me inteirar das demandas e interagir, converso com a nossa equipe via WhatsApp e, assim, fico sabendo quais são os processos administrativos mais urgentes”, conta.
RETOMANDO HÁBITOS
Nos momentos de descanso, Reginane gosta de ler. Ela afirma que retomar o hábito da leitura tem evitado a ansiedade, comum nesse período de pandemia e distanciamento social. “Por incrível que pareça, já li mais de cinco livros desde o início das atividades profissionais em casa. Alguns deles foram ‘Mulheres que não sabem chorar’, de Lilian Farias; ‘Outros tempos’, de Leonardo de Nóbrega e ‘Em busca do sentido da vida’, de Augusto Cury.
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