CNJ e magistratura promovem encontro para debater temas relevantes à sociedade
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- 05-03-2018
Desembargadores e juízes do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) participaram do evento “CNJ e Magistratura: Diálogo Necessário”, promovido pela Associação Cearense de Magistrados (ACM), em parceria com a Associação dos Juízes Federais da 5ª Região. O debate ocorreu nesta sexta-feira (02/03), no Auditório Juiz Hugo Machado, no prédio da Justiça Federal no Ceará.
Durante o encontro, houve dois painéis, que abordaram a priorização do Primeiro Grau e o papel do Conselho Nacional de Justiça no planejamento das políticas públicas para o Judiciário. A mesa de abertura contou com a presença dos desembargadores do TJCE Paulo Airton Albuquerque, Tarcílio Souza da Silva e Nailde Pinheiro (presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará).
“O Tribunal de Justiça do Ceará, que tem à frente o desembargador Gladyson Pontes, sempre prioriza as recomendações do CNJ, principalmente quando o maior beneficiado é a sociedade cearense”, afirmou o desembargador Paulo Airton Albuquerque, que proferiu discurso representando o chefe do Judiciário cearense. O magistrado também citou o trabalho do TJCE em oferecer melhor prestação jurisdicional, como a reforma administrativa ocorrida no ano passado, que realocou recursos do Segundo para o Primeiro Grau; a recente criação da Vara de Delitos de Organizações Criminosas; e a condução atual de dois concursos públicos (para cartorários e juiz substituto).
Também participaram do evento o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor Nacional de Justiça, João Otávio de Noronha; os conselheiros Francisco Luciano de Azevedo Frota, Maria Tereza Uille Gomes e Valdetário Monteiro; o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Cid Marconi; e o presidente da ACM, Ricardo Alexandre Costa, entre outras autoridades. “O CNJ possui papel importante no acompanhamento das metas do Judiciário, seja federal, estadual ou eleitoral. Por isso é preciso ouvir e saber como é possível contribuir para facilitar essas metas, observando a realidade de cada Tribunal, para que tenhamos uma Justiça mais célere e eficiente”, destacou a conselheira Tereza Uille.