2ª Câmara de Direito Privado tem novo presidente
- 1499 Visualizações
- 31-01-2019
O desembargador Carlos Alberto Mendes Forte participou, nesta quarta-feira (30/01), de sua última sessão como presidente da 2ª Câmara de Direito Privado, cumprindo, assim, o sistema de rodízio na Presidência da câmara, iniciado a partir de 1º de fevereiro de 2017, conforme determina o artigo nº 323 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
Na mesma sessão, o desembargador Teodoro Silva Santos se despediu como membro do colegiado porque, nesta quinta-feira (31/01), assume o cargo de corregedor-geral da Justiça para o biênio 2019/2021. Ele ingressou na Câmara em julho de 2014 e julgou 3.017 processos.
O desembargador Carlos Alberto presidiu o colegiado de outubro de 2016 até janeiro de 2019. Na sua Gestão, os desembargadores julgaram 7.061 decisões em 83 sessões de julgamento. Somente nessa quarta-feira (30/01), última reunião presidida por ele, foram julgados 72 processos, com quatro sustentações orais e um pedido de preferência, durante o tempo de 1h30.
NOVO PRESIDENTE
A partir de 1º de fevereiro, o desembargador Darival Beserra Primo assume a Presidência da 2ª Câmara de Direito Privado, após deixar o cargo de corregedor-geral da Justiça. Ele é o mais antigo integrante do órgão julgador.
Agora o colegiado passa a ter a seguinte composição: Francisco Darival Beserra Primo (presidente), tendo como membros Carlos Alberto Mendes Forte, Francisco Gomes de Moura e Maria de Fátima de Melo Loureiro. O colegiado reúne-se às quartas-feiras, a partir das 8h30, no 2º andar do Palácio da Justiça, bairro Cambeba, em Fortaleza.
HOMENAGENS
Ao final da sessão, os desembargadores prestaram homenagens aos desembargadores Francisco Suenon Bastos Mota e Clécio Aguiar de Magalhães, ex-presidentes da antiga 5ª Câmara Cível, transformada, pelo novo Regimento Interno do Tribunal, em 2ª Câmara de Direito Privado.
Já aposentados, Suenon Mota e Clécio Aguiar continuam prestando serviços ao Poder Judiciário, na qualidade de mediares e conciliadores voluntários do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais e de Soluções de Conflitos (Nupemec) do Tribunal.
Para o desembargador Carlos Alberto, Suenon Mota e Clécio Aguiar, “desempenharam papéis importantes na condução dos julgamentos da antiga 5ª Câmara Cível, quando as ações eram no formato físico, hoje virtuais”.
O desembargador Francisco Gomes de Moura destacou a participação do desembargador Carlos Alberto na decisão, acertada, de adesão ao “Voto Provisório”. Também elogiou as condutas dos desembargadores homenageados, que “ainda hoje, por amor e dedicação à magistratura, prestam serviço voluntário ao Judiciário estadual”.
“Sempre demonstrei total confiança no desembargador Carlos Alberto, pela estabilidade emocional na condução dos trabalhos à frente da nossa Câmara. Tenho muita gratidão e respeito, além de admiração ao desembargador que hoje se despede da Presidência de nossa unidade julgadora”, elogiou a desembargadora Maria de Fátima de Melo Loureiro.