Tribunal Eleitoral discute a organização das eleições 2014 nesta terça-feira, no auditório da Esmec
Durante todo o dia de hoje (01/07), o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE/CE) estará promovendo, no auditório da Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (Esmec), uma reunião com juízes e servidores de 78 zonas eleitorais, da capital e interior do Estado, para tratar da organização das Eleições 2014.
O evento teve início às 9 horas, e foi aberto pelo juiz auxiliar da Presidência do TRE/CE Cléber de Castro Cruz, representando a Presidente do órgão, desembargadora Maria Iracema Martins do Vale, que estará prestigiando a reunião na parte da tarde.
Integraram também a mesa dos trabalhos o juiz auxiliar da Corregedoria Regional Eleitoral do Ceará, Francisco Eduardo Torquato Scorsafava; a juíza auxiliar da Presidência do TRE/CE, Roberta Ponte Marques Maia; e o juiz substituto do TRE/CE, Carlos Henrique Garcia de Oliveira.
O evento conta com a participação da Corregedoria Regional Eleitoral, Secretaria de Tecnologia da Informação, Secretaria de Gestão de Pessoas e Ouvidoria Regional Eleitoral. No encontro, estão sendo repassadas aos juízes eleitorais e servidores informações estratégicas para a realização dos trabalhos eleitorais nos diversos setores da Justiça Eleitoral que dizem respeito aos preparativos do pleito.
Durante a reunião com os juízes e servidores serão abordados os seguintes temas: treinamento de mesários; programas de infraestrutura e logística de Tecnologia de Informação; regras para serviço extraordinário; indicadores da Ouvidoria; propaganda eleitoral; crimes eleitorais e poder de polícia.
O juiz Eduardo Scorsafava explicou para a imprensa, que esteve cobrindo a abertura da reunião, os prazos do calendário eleitoral deste ano, com destaque para a data-limite do registro de candidaturas por parte dos partidos políticos (05/07), o início da propaganda eleitoral (06/07) e a propaganda gratuita em rádio e televisão (14/08). O magistrado disse que o TRE/CE já vem recebendo denúncias de “pequenas irregularidades” praticadas por candidatos e partidos, que devem se intensificar com a definição das candidaturas.
