Livro sobre sistema prisional é lançado na Esmec – Des. Paulo Ponte fez a apresentação da obra
Com apresentação a cargo do desembargador Paulo Francisco Banhos Ponte, Diretor da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), foi lançado no auditório da Instituição, na noite da última quarta-feira (06/05/15), o livro “Um plano desabusado para o sistema prisional”.
A mesa de honra da solenidade contou ainda com as presenças da autora da obra, juíza de direito Maria Marleide Maciel Queiróz, titular da 3ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza; do co-autor, jornalista José Vidal dos Santos; e do Secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Hélio Leitão.
O evento foi também prestigiado pela desembargadora aposentada Gizela Nunes da Costa (prefaciadora do livro), além de juízes, servidores do Judiciário, familiares e outros convidados dos autores. A solenidade contou ainda com música ambiente, coquetel e sessão de autógrafos nos livros adquiridos pelos presentes.
Maria Marleide é Bacharela em Direito (UFC), Especialista em Direito Público (UFC), Especialista em Direito Processual Civil (UFC), Especialista em Direito Penal (Unifor), Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino- UMSA – Buenos Aires, obtendo grau de excelência, na defesa da tese intitulada “Valores que governam as famílias no mundo globalizado”, 2014. Pós-doutorado pela Università Di Messina- Dipartimento di Giurisprudenza- Itália, no ano de 2014. Tem experiência na área do Direito, com ênfase em Direito Processual Civil, Família e Sucessões. Professora Assistente-I da Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará. Professora Visitante do Curso de MBA da Unifor. Professora visitante da Faculdade Vale do Jaguaribe- Aracati-CE. Em 2011 a magistrada recebeu, na Esmec, a “Medalha de Mérito Jurisdicional – Justiça Efetiva”, conferido pela Corregedoria Geral de Justiça.
O livro aborda um plano alternativo para o sistema prisional, o qual destaca-se por tratar-se de um projeto bastante audacioso e polêmico. Acredita-se que dando ao homem prisioneiro a confiança para que seus semelhantes no ambiente carcerário, possa comandar seus semelhantes no ambiente carcerário, poder-se-á ter encontrado a solução tão exaustivamente procurada para a pacificação nos presídios. É possível haver recompensas para tal experiência! Uma tentativa empreendida com tenacidade talvez seja menos perigosa do que a permanência nas cadeias no mesmo estado em que se encontram ao longo dos anos e dos tempos. (Resumo da Premius Editora)