Os membros da Comissão de Organização do Ciclo Permanente para Difusão de Boas Práticas Judiciárias e Administrativas da Justiça Estadual debateram na manhã desta quinta-feira (03/04), na Sala de Reuniões da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), os critérios para a criação do Prêmio Estadual de Boas Práticas no Judiciário cearense.

Foi discutida a importância de se reconhecer as boas práticas que estão sendo adotadas na Justiça estadual, bem como a necessidade de se premiar as melhores ações, que partem de magistrados, servidores e assessores, na Capital e no Interior

Ficou decidido que a Comissão irá elaborar uma minuta para o Ciclo de Boas Práticas e outra para a Premiação. Os projetos serão encaminhados aos dirigentes da Esmec (Desembargador Haroldo Correia de Oliveira Máximo) e da Corregedoria Geral de Justiça (Desembargador Francisco Sales Neto) para em seguida, após aprovação dos magistrados, serem colocados em prática.

Participaram da reunião todos os integrantes da Comissão (Antonio Carlos Klein, Juiz Coordenador da Esmec; Flávio José Moreira Gonçalves, Assessor Pedagógico da Escola; Lara Coe Mota, Diretora da Divisão de Programação e Controle da Esmec; Maria de Fátima Neves da Silva, pedagoga da Esmec; Marcelo Roseno de Oliveira, Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça; Ulisses José Duarte Lima Monteiro, Assessor Jurídico da Corregedoria; e  Maria Madalena Rufino Magalhães, servidora da Corregedoria), além da Auditora da Corregedoria, Marly Araújo, e da pedagoga da Esmec, Rosângela Evangelista.

Cabe à Comissão – além de planejar, organizar e realizar, anualmente, o Ciclo – acompanhar, supervisionar e estabelecer parâmetros, instrumentos e critérios para a avaliação e premiação dos trabalhos a serem apresentados pelos magistrados no evento por ela planejado e organizado.