Audiência pública sobre Regime Semiaberto traz grande público ao auditório da Esmec

Realizou-se na tarde desta quarta-feira (20/06), no Auditório Des. José Maria de Queirós, da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), uma audiência pública sobre “Regime semiaberto: visões e perspectivas”. O juiz José Krentel Ferreira Filho, diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, que esteve representando o Poder Judiciário estadual, abriu a solenidade, pregando a união de todas as entidades ligadas à problemática carcerária e de execuções penais, alertando que “sem haver uma ampla parceria dessas instituições e da sociedade como um todo, o Judiciário sozinho não poderá fazer muita coisa”.
A mesa dos trabalhos foi composta pelas seguintes autoridades: juiz Krentel Ferreira Filho; Diogo Rodrigues de Carvalho Musy, procurador adjunto do Estado, representando o Governo estadual; juiz Emílio de Medeiros Viana, coordenador geral da Esmec; juiz Ricardo de Araújo Barreto, presidente da Associação Cearense da Magistratura; Mariana Lobo Botelho Albuquerque, secretária de Justiça e Cidadania; Marylene Barbosa Nobre, Ouvidora Geral da Procuradoria de Justiça, representando o Ministério Público estadual; Manoel Beserra Veras, presidente do Tribunal de Contas dos Municípios; Karla Andréia Magalhães Timbó Pinheiro, defensora pública da União; Cláudia Valesca Pinheiro, representando a Defensoria Pública do Estado; e Márcio Victor Albuquerque, representando a OAB/CE.
Os juízes Luciana Teixeira, titular da 2ª Vara de Execuções Penais de Fortaleza, e Cézar Belmino Barbosa Evangelista, titular da 3ª Vara de Execuções Penais, falaram sobre a importância das discussões sobre regime semiaberto, para uma maior conscientização da sociedade sobre a necessidade de dar aos presos uma chance de ressocialização.