Na segunda matéria da série “Nosso Trabalho em Casa”, vamos conhecer os desafios enfrentados e as soluções encontradas pela equipe que compõe a Gerência Administrativa da Corregedoria-Geral da Justiça, nesse período de TeleTrabalho

A Gerência Administrativa é a porta de entrada e saída da Corregedoria-Geral da Justiça cearense. O setor é responsável por receber, cadastrar, distribuir e controlar a tramitação e expedição de documentos e processos. “No início, adaptar-se à nova rotina do TeleTrabalho foi desafiador”, declarou Adauto Couto, gestor do setor. Ele atua com equipe composta por 16 colaboradores, entre servidores, terceirizados e estagiários de Graduação e Pós-Graduação.

O gestor conta que o primeiro desafio do grupo foi a instalação dos computadores nos domicílios. Depois, veio a adaptação do trabalho remoto com a rotina pessoal. Superados os obstáculos, Adauto afirma que “o sincronismo e a harmonia entre os colaboradores foram essenciais para manter o bom desempenho das atividades”.

Para alinhar as diretrizes de trabalho, a equipe criou grupo no WhatsApp. A ferramenta possibilita o contato diário, a resolução de dúvidas e a troca de experiências. Para a servidora Flávia Cavalcante Dantas, responsável pelas informações e certidões, a “comunicação por mensagens facilita o bom andamento e cumprimento das diligências”. Ela acrescenta que o home office está sendo “muito produtivo e tranquilo. Disciplina e rotina são o segredo para uma melhor execução dos serviços”. Flávia é encarregada ainda de movimentar os processos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que chegam à Corregedoria.

No último dia 23 de março, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Teodoro Silva Santos, suspendeu por meio de portaria a visitação pública às instalações da Corregedoria, bem como o atendimento presencial ao público externo, por conta da pandemia do novo coronavírus. Desde então, as equipes que compõem o Órgão estão se comunicando com o cidadão, partes e advogados por meios eletrônicos (e-mails, peticionamento eletrônico e malote digital). O home office obrigatório foi adotado pelo Judiciário cearense durante o período emergencial de saúde pública.

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